terça-feira, 5 de maio de 2009


A cobra vai fumar!!!

O Inverno da Guerra


Relato fantástico de um grande repórter brasileiro que acompanhou nossos pracinhas nos campos e montanhas gelados da Itália na IIº Guerra Mundial.

Pra quem quer saber um pouco mais da nossa participação e grandioso valor nas batalhas da Grande Guerra.

A cobra foi e fumou.
Um fato jornalístico


Quando o jovem Christian saiu da sua aula e ligou para casa avisando que estava bem, nunca imaginou, como informou sua mãe, que quem não estava bem era o mundo. Acabara de acontecer um fato, que de forma inacreditável provavelmente mudará – ninguém sabe como – o destino de toda humanidade.
Um ataque terrorista simultâneo, de origem ainda desconhecida, teve como alvo a cidade norte americana de Nova York e Washington, capital nacional. Num plano muito bem arquitetado, ao que parece, 5 aviões foram seqüestrados, sendo que dois, chocaram-se com as torres gêmeas, no complexo “World Trade Center”, e um outro avião atingiu o Pentágono, sede militar do país. Os outros aviões, se é que existiram, ao que parece foram abatidos.
A cena que chocou o mundo, provavelmente trará conseqüências ainda impossíveis de determinar. O presidente norte-americano, busca os responsáveis pela tragédia, e já prepara os atos de retaliação pertinentes à grande nação.
Enquanto isso, o mundo admirado com o inusitado, aguarda impaciente as resoluções das grandes nações, esperando que tudo se normalize, para retornarem as suas normais ocupações. Rezando para que a guerra iminente seja evitada.
Providências estão sendo tomadas, para evitar novas surpresas, e novos ataques. Os analistas, especialistas, cientistas e afins, buscam racionalmente uma forma de evitar, o que parece inevitável, a vida.

Inimigo invisível
14/09/2001

Declarar guerra à quem, quando não há ninguém fisicamente presente aguardando um contra-ataque. O ataque foi realizado, mas fato inédito, não por outro país como comumente ocorre. Agora o inimigo, corre o risco até de ser interno. Grupos de extrema direita do próprio Estados Unidos chegaram já a causar enorme catástrofe, explodindo prédio do governo, sem contar com a creche que funcionava no local.
Mas o que fazer, já que as regras do “war” foram modificadas. Em outros tempos, uma nação, seja por motivos econômicos ou territoriais, ou ainda qualquer outro, atacava ou era atacada conforme os manuais tradicionais de estratégia militar. Uma guerra tradicional no caso não é mais possível. Não é um país, um alvo certo o beligerante, mas sim, um grupo invisível, que luta por um território diferente, é uma luta ideológica. O ataque, é contra um sistema, e não propriamente um país ou outro.
O que os EUA irão fazer é uma incógnita, com a raiva que estão, buscam descontar em quem se apresentar, declararam guerra antecipadamente à apuração das investigações. A Guerra está declarada, só não sabem ainda com quem irão lutar.
O problema, para eles, é que o mundo esta de olho em suas ações, assim como foram solidários aos acontecimentos, também serão contrários à potência, se esta agir despropositadamente, seguindo a antiga lei de Talião: “Olho por olho, dente por dente”, e que se exploda o mundo.
TiTo Igatha

Indig - nação


Parece inacreditável, só vendo – como dizem – para acreditar. Um avião, um Boeing, ou seja, um avião dos gigantes, completamente lotado de cidadãos americanos, chocando-se com um prédio igualmente gigantesco, no centro da principal cidade do mundo. E o mais absurdo, foram dois aviões, nas duas torres, símbolos maiores do estilo americano.
O perigo, restrito aos lugares miseráveis do mundo, mostrou-se real e fatal, na cidade mais poderosa e potencialmente inatingível do mundo.
As explosões vistas a longa distância pela TV, na Ásia, no Oriente longínquo , os números de mortos virtuais, onde os zeros já não importam, tomaram outra medida, outro valor, quando foi o próprio e saudável povo americano, que se viu cercado pela desgraça. Sentiram-se impotentes.
O que antes era somente possível nos outros países, tornou-se real no próprio Estados Unidos, o que nunca imaginaram nem em filme, apesar da enorme criação na área, aconteceu no seu próprio quintal. Caiu os céus na cidade.
A tecnologia toda, serviu desta vez, para gravar apenas o espanto e indignação de uma nação que se acreditava intocável literalmente. Mostrando a realidade irreal, de um enorme avião, dirigindo-se para um prédio lotado, e mostrando quão destrutível pode ser o homem. O mundo, não será o mesmo depois deste, 11 de setembro de 2001. Estas foram as palavras da repórter ao final das transmissões, ela, nem ninguém, ainda podem predizer, mas esta com certeza, é a impressão de uma nova realidade mundial.

De casa em casa em Fallujah



Dica de leitura do Murcielago. Ótimo livro pra quem gosta de realidade e emoção. Neste grande relato o sargento americanoDavid Bellavia conta a terrível batalha pela tomada da cidade de Fallujah no Iraque.

Corpos estraçalhados, sangue na fita e só pena que voa!!!

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