Luvas de Pelica
Pode parecer estranho dizer esse tipo de coisa, mas a verdade é que “adoro” ser subestimado.
A maioria das pessoas se ofende com essa atitude, sentem-se aviltadas, diminuídas, menosprezadas. Eu não! Pelo contrário. Isso me dá mais força para mostrar o meu melhor e calar a boca dos possíveis detratores. É sempre assim! Tenho mais garra para dar o “troco” numa condição adversa. Se sou tratado com condescendência, com pacífica mediocridade, não me sinto “mordido”. Faço apenas o trivial, o “esperado”. Não supero.
Isso, esta situação acontece muitas vezes comigo (acredito pela minha maneira despojada de me vestir ou de falar. Por exemplo, apareço numa reunião da Diretoria de Ensino vestindo bermudas, tênis, mochila às costas e ainda chego de bicicleta).
Quando os “responsáveis” me vêem, logo perguntam:
- Pois não? – “Tipo”, fala o que você quer? Ou então, “com quem você quer falar?”.
Espere aí! Eu não quero falar com ninguém...! Alguém sim quer falar comigo. Por isso estou aqui! Tá ligado aquele estilo: “Fale garoto, não tenho tempo para um tipo como você. Sou uma pessoa ocupada”.
Pois é aí que deito e rolo! Faço questão de cagar na cabeça da figura. Vou lhe espremer (no mundo das idéias) até tirar sangue. Para que então (talvez por prepotência) lhe diga subliminarmente: Viu feínho! Seja mais humilde!
TiTo Igatha
Pode parecer estranho dizer esse tipo de coisa, mas a verdade é que “adoro” ser subestimado.
A maioria das pessoas se ofende com essa atitude, sentem-se aviltadas, diminuídas, menosprezadas. Eu não! Pelo contrário. Isso me dá mais força para mostrar o meu melhor e calar a boca dos possíveis detratores. É sempre assim! Tenho mais garra para dar o “troco” numa condição adversa. Se sou tratado com condescendência, com pacífica mediocridade, não me sinto “mordido”. Faço apenas o trivial, o “esperado”. Não supero.
Isso, esta situação acontece muitas vezes comigo (acredito pela minha maneira despojada de me vestir ou de falar. Por exemplo, apareço numa reunião da Diretoria de Ensino vestindo bermudas, tênis, mochila às costas e ainda chego de bicicleta).
Quando os “responsáveis” me vêem, logo perguntam:
- Pois não? – “Tipo”, fala o que você quer? Ou então, “com quem você quer falar?”.
Espere aí! Eu não quero falar com ninguém...! Alguém sim quer falar comigo. Por isso estou aqui! Tá ligado aquele estilo: “Fale garoto, não tenho tempo para um tipo como você. Sou uma pessoa ocupada”.
Pois é aí que deito e rolo! Faço questão de cagar na cabeça da figura. Vou lhe espremer (no mundo das idéias) até tirar sangue. Para que então (talvez por prepotência) lhe diga subliminarmente: Viu feínho! Seja mais humilde!
TiTo Igatha
05/05/2006
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