segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Sem superstições


Quase não posso acreditar, Sexta-feira 13. Dia do Jason, gatos pretos e toda essa “quél” (como diria nosso druguesinho Alex).
Não pense que digo isso de maneira desrespeitosa, muito pelo contrário, sou um tanto supersticioso, não consigo me ater por longos períodos ao racionalismo pleno, poderia dizer que tenho “os dois pés na cozinha”, se é que você me entende!
Costumam atribuir ao acaso da data, um poder negativo sobre as pessoas. É o dia que promete encrencas. A não ser que o contrário seja o certo, o dia de maior sorte, afinal o número da sorte do Gastão (e do Zagalo), não é justamente o número 13?
Para mim particularmente o dia da grande sorte e felicidade foi ontem, dia 12, Quinta-feira. Dia em que pude rever uma pessoa muito querida. Minha musa, que mesmo não chamando-se Beatriz com a de Dante, é tão admirada quanto. Um dia que pode ter grandes possibilidades de representar o melhor de toda a vida. E ao retornar ao lar, a frase da folhinha dizia o seguinte: “Dê a maior importância aos pequenos acontecimentos e prazeres do cotidiano”. Algo como: “Meu irmão, quando estiver acontecendo algo de bom, esqueça o resto e viva unicamente aquele momento”.
É aquela antiga questão da sabedoria oriental, viver o presente, afinal o que é a meditação senão anular passado, futuro e deter-se unicamente no presente, no agora. Se conseguíssemos realmente isso poderíamos ter a certeza da inexistência plena de perigos que carrega uma data como a mencionada.

Ps. Bruxas me ajudem, amo uma.
Ps. 2 – “Macacos me mordam”, como diria Popey



NiNo Sca
13/09/2002

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