quinta-feira, 4 de dezembro de 2008


Rolê de Dog’s

Vi agora um cortejo louco de doguítchalos (como os chamo). Quatro figuras traziam pelas “mãos” uns nove ou dez lindos cães.
Lembrei dos rolês que dava com a saudosa e querida Luminha. Nosso Dog de casa. Compartilhou sua existência com a gente por treze anos. E pensei no quão diferente eram as nossas “caminhadas”.

Ela simplesmente ignorava qualquer tentativa de ordem minha. Ela fazia o que queria comigo. Dava a hora dela e ela começava a rondar com o ar de piedade que todo cão tão bem faz. E lá íamos nós!
Quando ela estava disposta, queria ir longe. Mas também podia cismar de não querer ir adiante. Tá certo também que ela a maior cagona e pipocava de vez em quando nuns encontros. Pô! Aí seus pelos eriçavam e ela passava empinada que nem um gato.
Um tanto estressada (retrato dos donos), evitávamos certos horários. Ela se dava melhor com os porteiros noturnos e com as ruas quase desertas (um lobo da estepe).
E lá íamos nós.


Eu
16/10/08

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