Rolê de Dog’s
Vi agora um cortejo louco de doguítchalos (como os chamo). Quatro figuras traziam pelas “mãos” uns nove ou dez lindos cães.
Lembrei dos rolês que dava com a saudosa e querida Luminha. Nosso Dog de casa. Compartilhou sua existência com a gente por treze anos. E pensei no quão diferente eram as nossas “caminhadas”.
Ela simplesmente ignorava qualquer tentativa de ordem minha. Ela fazia o que queria comigo. Dava a hora dela e ela começava a rondar com o ar de piedade que todo cão tão bem faz. E lá íamos nós!
Quando ela estava disposta, queria ir longe. Mas também podia cismar de não querer ir adiante. Tá certo também que ela a maior cagona e pipocava de vez em quando nuns encontros. Pô! Aí seus pelos eriçavam e ela passava empinada que nem um gato.
Um tanto estressada (retrato dos donos), evitávamos certos horários. Ela se dava melhor com os porteiros noturnos e com as ruas quase desertas (um lobo da estepe).
E lá íamos nós.
Eu
16/10/08
Vi agora um cortejo louco de doguítchalos (como os chamo). Quatro figuras traziam pelas “mãos” uns nove ou dez lindos cães.
Lembrei dos rolês que dava com a saudosa e querida Luminha. Nosso Dog de casa. Compartilhou sua existência com a gente por treze anos. E pensei no quão diferente eram as nossas “caminhadas”.
Ela simplesmente ignorava qualquer tentativa de ordem minha. Ela fazia o que queria comigo. Dava a hora dela e ela começava a rondar com o ar de piedade que todo cão tão bem faz. E lá íamos nós!
Quando ela estava disposta, queria ir longe. Mas também podia cismar de não querer ir adiante. Tá certo também que ela a maior cagona e pipocava de vez em quando nuns encontros. Pô! Aí seus pelos eriçavam e ela passava empinada que nem um gato.
Um tanto estressada (retrato dos donos), evitávamos certos horários. Ela se dava melhor com os porteiros noturnos e com as ruas quase desertas (um lobo da estepe).
E lá íamos nós.
Eu
16/10/08
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